Nos últimos anos, sob a presidência de parlamentares do PT, do PMDB, do PP e do PCdoB, a Câmara dos Deputados promoveu com recursos públicos seminários sobre homossexualidade que foram amplamente divulgados através das mídias oficiais da Casa.
Neste ano o presidente da Câmara, o deputado Eduardo Cunha, teria proibido qualquer tipo de divulgação oficial do seminário, provocando a indignação do ex-BBB, um dos organizadores do evento.
“Essa decisão antidemocrática, antirregimental, inconstitucional e autoritária obedece a uma única razão: HOMOFOBIA. O que incomodou Cunha foi a foto do (quase) beijo entre Daniela Mercury e Malu Verçosa que está nas peças”, declarou Wyllys.
Apesar da acusação, Eduardo Cunha nega que tenha proibido a divulgação do evento e afirma que os veículos de mídia da Câmara dos Deputados irão transmitir ao vivo o seminário e que os convites oficiais não foram enviados pela presidência por não se tratar de uma posição oficial da Casa.
Ao contrário do que diz o deputado Jean Wyllys, a seção de notícias do site da Câmara traz um texto divulgando o evento. Além disso, uma decisão de 2013 teria proibido a entrada de pessoas na Casa, inviabilizando o uso de cartazes ou banners nas dependências.
Este ano o seminário LGBT, com o tema “Nossa vida d@s outr@s – A empatia é a verdadeira revolução”, tentará relacionar o suposto preconceito sofrido pela população LGBT com o preconceito sofrido por negros, pessoas com deficiência, estrangeiros e pessoas mais pobres.
Guerra ideológica e doutrinação
Os últimos seminários promovidos por ativistas homossexuais nas dependências da Câmara dos Deputados causaram polêmica. Em 2013, um ativista gay prometeu pegar em armas para defender a prática homossexual, durante um seminário com participação de Jean Wyllys.
Outro tema que causou constrangimento na casa foi à afirmação da pesquisadora do Instituto de Bioética, Direitos Humanos e Gênero (Anis), Tatiana Lionço, durante um seminário promovido por movimentos LGBT, sugerindo que os pais deveriam deixar as crianças brincar de se vestir com roupas femininas ou masculinas.
Os últimos seminários promovidos por ativistas homossexuais nas dependências da Câmara dos Deputados causaram polêmica. Em 2013, um ativista gay prometeu pegar em armas para defender a prática homossexual, durante um seminário com participação de Jean Wyllys.
Outro tema que causou constrangimento na casa foi à afirmação da pesquisadora do Instituto de Bioética, Direitos Humanos e Gênero (Anis), Tatiana Lionço, durante um seminário promovido por movimentos LGBT, sugerindo que os pais deveriam deixar as crianças brincar de se vestir com roupas femininas ou masculinas.
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